No que Cremos
Nós cremos que Jesus Cristo é o Senhor acima de todas as coisas e o Filho de Deus! Queremos confiar e seguir Jesus Cristo para a glória de Deus Pai no poder do Espírito Santo. Estamos comprometidos em restaurar a visão do reino de Jesus e do ensino dos apóstolos, especialmente a mensagem do evangelho de Jesus, o método de fazer discípulos que Ele nos mostrou e o modelo de como ser uma comunidade de Seus discípulos, da maneira neo-testamentaria!
Vivemos em um tempo em que as pressões culturais nos forçam a enfrentar inúmeras dificuldades e complexidades ao seguir a Deus. Muitos estão perdendo sua determinação. Confiamos que Deus é gracioso e perdoa os erros daqueles que têm fé genuína em Seu Filho, mas nosso desejo é sermos fiéis em todas as coisas.
Nosso foco é fazer discípulos, o que inclui alcançar as pessoas perdidas (evangelismo) e trazer pessoas à maturidade (santificação). Buscamos ser uma igreja que fazem discípulos para Jesus e formam outros fazedores de discípulos de Jesus.
1. A Palavra de Deus
Cremos que Deus nos deu os 66 livros da Bíblia para serem recebidos como a inspirada, autoritativa e infalível Palavra de Deus para salvação e vida. Os documentos das Escrituras chegam até nós como escritos literários e históricos diversos. Apesar de suas complexidades, podem ser compreendidos, confiáveis e seguidos. Queremos fazer o trabalho árduo de lutar para entender as Escrituras a fim de obedecer a Deus. Queremos evitar os erros de interpretar as Escrituras pelo filtro sentimental de nossos sentimentos e opiniões ou por meio de uma reinterpretação complexa de significados claros para que a Bíblia diga o que nossa cultura diz. Este é um tempo para tanto clareza de pensamento quanto coragem. Porque o Espírito Santo inspirou todos os 66 livros, honramos o senhorio de Jesus submetendo nossas vidas a tudo o que Deus tem para nós neles.
(Salmo 1; 119; Deut. 4:1-6; Deut. 6:1-9; 2 Cron. 34; Neemias 8; Mat. 5:1-7:28; 15:6-9; Jn. 12:44-50; Mat. 28:19; Atos 2:42; Atos 17:10-11; 2 Tim. 3:16-4:4; 1 Ped. 1:20-21).
2. O Evangelho
Cremos que Deus criou todas as coisas e fez os seres humanos à sua imagem, para que pudéssemos desfrutar de um relacionamento com Ele e uns com os outros. Mas perdemos o caminho, através da influência de Satanás. Agora estamos espiritualmente mortos, separados de Deus. Sem sua ajuda, tendemos para o pecado e o autogoverno. O evangelho é a boa notícia de reconciliação de Deus. Foi prometido a Abraão e Davi e revelado na vida, ministério, ensino e morte sacrificial de Jesus na cruz. O evangelho é a ação salvadora do Deus triúno. O Pai enviou o Filho ao mundo para assumir a carne humana e nos redimir. Jesus veio como o Messias prometido no Antigo Testamento. Ele inaugurou o reino de Deus, morreu por nossos pecados segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia. Ele derrotou o pecado e a morte e ascendeu ao céu. Está sentado à direita de Deus como Senhor e voltará para buscar seus discípulos. Através do Espírito, somos transformados e santificados. Deus ressuscitará todos para o julgamento final. Aqueles que confiaram e seguiram a Jesus pela fé não experimentarão o castigo por seus pecados e a separação de Deus no inferno. Em vez disso, nos uniremos a Deus na renovação de todas as coisas no reino consumado. Viveremos juntos no novo céu e nova terra, onde glorificaremos a Deus e o desfrutaremos para sempre.
(Gên. 1-3; Rom. 3:10-12, 7:8-26; Gên. 12:1-3 & Gal. 3:6-9; Is. 11:1-4; 2 Sam. 7:1-16; Mic. 5:2-4; Dan. 2:44-45; Lc. 1:33; Jn. 1:1-3; Mat. 4:17; 1 Cor. 15:1-8; Atos 1:11; 2:36; 3:19-21; Col. 3:1; Mat. 25:31-32; Apoc. 21:1ff; Rom. 3:21-26).
3. Convicções Cristãs
Cremos que as Escrituras revelam três elementos distintos da fé: elementos essenciais, que são necessários para a salvação; elementos importantes, que devem ser buscados para que sigamos fielmente a Cristo; e elementos pessoais ou de opinião. O evangelho é essencial. Toda pessoa que é habitada e selada pelo Espírito Santo de Deus por causa de sua fé no evangelho é um irmão ou irmã em Cristo. Elementos importantes, mas secundários da fé, são vitais. Nossa fidelidade a Deus exige que os busquemos e os sigamos, mesmo reconhecendo que nossa salvação pode não depender de acertá-los. E, por fim, há questões pessoais de opinião, áreas discutíveis onde Deus nos dá liberdade pessoal. Mas nunca temos liberdade para expressar nossa liberdade de forma que leve outros ao pecado. Em todas as coisas, queremos demonstrar entendimento, bondade e amor.
(1 Cor. 15:1-8; Rom. 1:15-17; Gal. 1:6-9; 2 Tim. 2:8; Ef. 1:13-14; 4:4-6; Rom. 8:9; 1 Cor. 12:13; 1 Tim. 4:16; 2 Tim. 3:16-4:4; Mat. 15:6-9; Atos 20:32; 1 Cor. 11:1-2; 1 Jn. 2:3-4; 2 Ped. 3:14-16; Rom. 14:1-23).
4. Novo Nascimento
Deus amou tanto o mundo que deu seu único Filho, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Crer em Jesus significa confiar e segui-lo como Salvador e Senhor. Quando nos comprometemos a confiar e seguir Jesus, expressamos essa fé ao nos arrependermos dos pecados, confessarmos Seu nome e recebermos o batismo por imersão em água. O batismo, como expressão de fé, é para a remissão dos pecados. Seguimos com a confissão reformada, pois cremos que o batismo é um Meio de Graça e um “Sacramento” que marca o momento que recebemos os benefícios dessa mesma graça de maneira interna, em paralelo a administração da imersão em água em nome do Trino Deus! Afirmamos o batismo como o meio normativo de entrada na vida de discipulado. Marca nosso compromisso de morrer regularmente para nós mesmos e viver para Cristo no poder do Espírito Santo. Cremos que Deus salva soberanamente como Ele julga adequado, mas somos obrigados pela Escritura a sustentar este ensino sobre a entrega a Jesus pela fé através do arrependimento, confissão e batismo.
(1 Cor. 8:6; João 3:1-9; 3:16-18; 3:19-21; Lucas 13:3-5; 24:46-47; Atos 2:38; 3:19; 8:36-38; 16:31-33; 17:30; 20:21; 22:16; 26:20; 16:31-33; Gal. 3:26-27; Rom. 6:1-4; 10:9-10; 1 Ped. 3:21; Rom. 2:25-29; 2 Cron. 30:17-19; Mat. 28:19-20; Gal. 2:20; Atos 18:24-26).
5. Fé Fiel
Cremos que as pessoas são salvas pela graça mediante a fé. O evangelho do reino de Jesus chama as pessoas tanto para a salvação quanto para o discipulado—sem exceções, sem desculpas. A fé é mais do que mero acordo intelectual ou um sentimento caloroso em relação a Deus. Ela é viva e ativa; fé é entregar nosso governo próprio ao governo de Deus através de Jesus, no poder do Espírito. Nós nos rendemos confiando e seguindo Jesus como Salvador e Senhor em todas as coisas. A fé inclui lealdade, fidelidade e compromisso com Ele.
(Efésios 2:8-9; Marcos 8:34-38; Lucas 14:25-35; Romanos 1:3,5; 16:25-26; Gálatas 2:20; Tiago 2:14-26; Mateus 7:21-23; Gálatas 4:19; Mateus 28:19-20; 2 Coríntios 3:3, 3:17-18; Colossenses 1:28).
6. Espírito Santo
Cremos que o desejo de Deus é que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Muitos ouvem o evangelho, mas não acreditam porque estão cegos por Satanás e resistem à atração do Espírito Santo. Encorajamos todos a ouvir a Palavra e permitir que o Espírito Santo os convença do pecado e os conduza a um relacionamento com Deus por meio de Jesus. Cremos que, quando nascemos de novo e somos habitados pelo Espírito Santo, devemos viver como pessoas cheias, capacitadas e guiadas pelo Espírito Santo. É assim que caminhamos com Deus e discernimos sua voz. Uma vida de oração, rica no Espírito Santo, é fundamental para o verdadeiro discipulado e para viver em conformidade com o reinado de Jesus. Buscamos ser uma comunhão guiada pelo Espírito e voltada para a oração.
(1 Timóteo 2:4; João 16:7-11; Atos 7:51; 1 João 2:20, 27; João 3:5; Efésios 1:13-14; 5:18; Gálatas 5:16-25; Romanos 8:5-11; Atos 1:14; 2:42; 6:6; 9:40; 12:5; 13:3; 14:23; 20:36; 2 Coríntios 3:3).
7. Fazer Discípulos
Cremos que a missão central da igreja local é fazer discípulos de Jesus Cristo—esse é o plano “A” de Deus para redimir o mundo e manifestar o reinado de seu reino. Queremos ser discípulos que fazem discípulos por causa do nosso amor por Deus e pelos outros. Buscamos pessoalmente nos tornar cada vez mais parecidos com Jesus, através de seu Espírito, para que Jesus viva através de nós. Para nos ajudar a focar em Jesus, em seu sacrifício na cruz, em nossa unidade nEle e em sua volta, geralmente partilhamos a ceia em nossos encontros semanais. Desejamos os frutos do fazer discípulos bíblico, que são discípulos que vivem e amam como Jesus e “vão” para todos os cantos da sociedade e até os confins da terra. Fazer discípulos é o motor que impulsiona nosso serviço missionário àqueles fora da igreja. Queremos ser conhecidos onde vivemos pelo bem que fazemos em nossas comunidades. Amamos e servimos a todas as pessoas, como Jesus fez, sem condições. Ao mesmo tempo, ao fazermos o bem pelos outros, também buscamos formar pontes relacionais que, em oração, esperamos que abram portas para ensinar às pessoas o evangelho do reino e o caminho da salvação.
(Mateus 28:19-20; Gálatas 4:19; Atos 2:41; Filipenses 1:20-21; Colossenses 1:27-29; 2 Coríntios 3:3; 1 Tessalonicenses 2:19-20; João 13:34-35; 1 João 3:16; 1 Coríntios 13:1-13; Lucas 22:14-23; 1 Coríntios 11:17-24; Atos 20:7).
8. Vida no Reino
Cremos no reinado presente do reino de Deus, no poder do Espírito Santo para transformar as pessoas e na prioridade da igreja local. A santidade de Deus deve levar nossas igrejas a rejeitar estilos de vida caracterizados por orgulho, imoralidade sexual, homossexualidade, divórcio fácil, idolatria, ganância, materialismo, fofoca, calúnia, racismo, violência e semelhantes. O amor de Deus deve levar nossas igrejas a enfatizar o amor como o sinal distintivo de um verdadeiro discípulo. O amor mútuo deve tornar a igreja como uma família estendida—uma comunhão de casados, solteiros, idosos e crianças que são todos irmãos e irmãs uns dos outros. O amor da família da igreja estendida uns pelos outros é de extrema importância. O amor deve ser expresso tanto no serviço à igreja quanto à comunidade ao redor. Ele leva à quebra de barreiras (raciais, sociais, políticas), evangelismo, atos de misericórdia, compaixão, perdão e semelhantes. Demonstrando os caminhos de Jesus, a igreja revela o reinado do reino de Deus ao mundo que observa.
(1 Coríntios 1:2; Gálatas 5:19-21; Efésios 5:3-7; Colossenses 3:5-9; Mateus 19:3-12; Romanos 1:26-32; 14:17-18; 1 Pedro 1:15-16; Mateus 25:31-46; João 13:34-35; Colossenses 3:12-13; 1 João 3:16; 1 Coríntios 13:1-13; 2 Coríntios 5:16-21).
9. Vida Contracultural
Acreditamos que o senhorio de Jesus, através das Escrituras, nos levará a ser uma luz distinta no mundo. Seguimos o primeiro e o segundo grandes mandamentos, onde o amor e a lealdade a Deus vêm em primeiro lugar, e o amor pelos outros vem em segundo. Assim, priorizamos o evangelho e o relacionamento com Deus, com um forte compromisso em amar as pessoas em seus pontos de necessidade secundários também. O evangelho é a luz de Deus para nós. Ele nos ensina graça, misericórdia e amor. Também nos ensina a santidade de Deus, justiça e a realidade do inferno, o que levou ao sacrifício expiatório de Jesus por nós. A luz de Deus é graça e verdade, misericórdia e justiça, amor e santidade. A luz de Deus entre nós deve ser refletida de maneiras distintas, como as seguintes:
- Acreditamos que a vida humana começa na concepção e termina com a morte natural, e que toda vida humana é inestimável aos olhos de Deus. Todos os seres humanos devem ser tratados como portadores da imagem de Deus. Por essa razão, defendemos a santidade da vida, tanto no seu início quanto no seu fim. Oponhamo-nos ao aborto eletivo e à eutanásia como imorais e pecaminosos. Entendemos que há circunstâncias muito raras que podem levar a escolhas difíceis quando a vida da mãe ou da criança está em risco, e nessas circunstâncias entregamos e confiamos em oração à sabedoria, graça e misericórdia de Deus.
- Acreditamos que Deus criou o casamento como o contexto para a expressão e desfrute das relações sexuais. Jesus define o casamento como um pacto entre um homem e uma mulher. Acreditamos que toda atividade sexual fora dos limites do casamento, incluindo uniões e casamentos entre pessoas do mesmo sexo, são imorais e não devem ser aceitos por discípulos de Jesus.
- Acreditamos que Jesus convida todas as raças e etnias para o Reino de Deus. Como a humanidade tem exibido graves injustiças raciais ao longo da história, acreditamos que todos, especialmente os discípulos, devem ser proativos na promoção da justiça para pessoas de todas as raças, e que a reconciliação racial deve ser uma prioridade para a igreja.
- Acreditamos que tanto homens quanto mulheres foram criados por Deus para refletir, de maneiras distintas por gênero, a natureza e o caráter de Deus no mundo. No casamento, maridos e esposas devem submeter-se um ao outro, porém existem expressões específicas de gênero: os maridos devem se modelar em relação às suas esposas segundo o amor sacrificial de Jesus pela igreja, e as esposas devem se modelar em relação aos seus maridos segundo a disposição da igreja de seguir Jesus. Na igreja, homens e mulheres servem como parceiros no uso de seus dons no ministério, enquanto buscam honrar as normas do Novo Testamento que ensinam que o papel de líder/ensinador na igreja reunida e o papel de presbítero/supervisor são para homens qualificados. A visão da Bíblia é de uma parceria igual entre homens e mulheres na criação, no casamento, na salvação, nos dons do Espírito e nos ministérios da igreja, mas exercida de maneiras que honrem o gênero conforme descrito na Bíblia.
- Acreditamos que devemos resistir às forças da cultura que se concentram no materialismo e na ganância. A Bíblia ensina que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os tipos de males e que a ganância é idolatria. Discípulos de Jesus devem dar com alegria e liberalidade e trabalhar sacrificialmente pelos pobres, marginalizados e oprimidos.
(Rom. 12:3-8; Mat. 22:36-40; 1 Cor. 12:4-7; Ef. 2:10; 4:11-13; 1 Pedro 4:10-11; Mat. 20:24-27; Fil. 1:1; Atos 20:28; 1 Tim. 2:11-15; 3:1-7; Tito 1:5-9; 1 Cor. 11:2-9; 14:33-36; Ef. 5:21-33; Col. 3:18-19; 1 Cor. 7:32-35).
10. O Fim
Acreditamos que Jesus voltará à terra para trazer o fim desta era. Jesus recompensará os salvos e punirá os ímpios, destruindo finalmente o último inimigo de Deus, a morte. Ele colocará todas as coisas sob o Pai, para que Deus seja tudo em todos para sempre. Por isso, temos urgência na Grande Comissão — fazer discípulos de todas as nações. Gostamos de ver a Grande Comissão como parte inerente do comando original de Deus para “serem frutíferos e multiplicarem-se”. Queremos ser discípulos de Jesus que amam as pessoas e as ajudam a serem discípulos de Jesus. Somos um movimento de discípulos que fazem discípulos, ajudando a renovar igrejas existentes e a plantar novas igrejas que façam mais discípulos. Queremos alcançar o maior número de pessoas possível — até que Jesus volte e Deus restaure toda a criação para si, nos novos céus e na nova terra.
(Mat. 25:31-32; Atos 17:31; Apoc. 20:11-15; 2 Tess. 1:6-10; Mar. 9:43-49; Luc. 12:4-7; Atos 4:12; João 14:6; Luc. 24:46-48; Mat. 28:19-20; Gen. 12:1-3; Gal. 2:20; 4:19; Luc. 6:40; Luc. 19:10; Apoc. 21:1ff).
11. A Ceia do Senhor
Cremos que a Ceia do Senhor é um meio de graça, um santo memorial ordenado por Jesus Cristo para a manutenção da unidade de Sua igreja no mundo. A Ceia nos lembra o sacrifício de Jesus na cruz e nos une como Seu corpo, a igreja, à medida que participamos juntos dessa ordenança. Celebrada todos os domingos, a Ceia do Senhor tem um lugar central na reunião dominical da igreja, sendo também uma manifestação da Presença Real de Cristo entre nós. Ao partilhar o pão e o cálice, renovamos nossa aliança com o Senhor e com os irmãos, proclamando a morte de Cristo até que Ele volte.
A Ceia do Senhor é um ato de comunhão (1 Cor. 10:16-17), nos unindo espiritualmente ao corpo de Cristo e ao corpo de crentes. Ao participarmos dela, lembramos a profundidade do sacrifício de Jesus por nossos pecados (1 Cor. 11:23-26), e nos apropriamos novamente da graça que nos foi dada na cruz. Este memorial também é uma expressão de nossa fidelidade e obediência à ordem de Jesus: “Fazei isto em memória de mim” (Lucas 22:19).
Além de ser um memorial, a Ceia também é um meio pelo qual recebemos a presença especial de Cristo em nosso meio (Mat. 18:20; João 6:53-58). Quando nos reunimos como igreja para celebrá-la, Cristo está entre nós, reforçando nossa unidade como Seu corpo e nutrindo-nos espiritualmente.
A Ceia é também um tempo de autoexame (1 Cor. 11:27-29). Cada cristão deve participar dela com um coração sincero e arrependido, buscando reconciliação com Deus e com os irmãos, para que a igreja mantenha sua unidade e santidade. Ao celebrá-la, renovamos nossa fidelidade ao Senhor, comprometendo-nos a viver de acordo com Seu evangelho e Sua missão.
Finalmente, a Ceia do Senhor é uma proclamação da nossa esperança futura. Ao partilhar o pão e o vinho, proclamamos a morte de Cristo e aguardamos a Sua vinda gloriosa (1 Cor. 11:26), quando Ele restaurará todas as coisas e nos reunirá para o grande banquete no Reino de Deus (Apoc. 19:9).
1 Cor. 10:16-17; 1 Cor. 11:23-29; Lucas 22:19-20; Mat. 18:20; João 6:53-58; Apoc. 19:9.